A ideia do deslocamento no meu trabalho está relacionada com o efeito das imagens de pessoas negras, imagens essas criadas para tornarem essas pessoas as vezes invisíveis ou menos humanas ao longo dos tempos, desde a invenção da fotografia e, busco com isso romper e descolonizar essa pratica como autor negro.
O livro “Decolonizing the Câmera: Photography in Racial Time” do autor Inglês Mak Sealy, fala sobre raça e representação e fala das novas formas de colocar o outro em foco.
Pegando esse gancho da obra de Sealy, eu discuto também o que eu chamo de FRONTEIRAS COTIDIANAS NA VIDA DO NEGRO, pensando nos obstáculos sociais e políticos, seja na violação de direitos, na desigualdade social ou no racismo estrutural no dia a dia.
ARTUROS
CARTAS
CRISPIN
DE BOA AP
MASC PUNI
OBJETO
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