EXPOSIÇÕES

Fronteiras Cotidianas na Vida do Negro

Eustáquio Neves

 

A ideia do deslocamento no meu trabalho está relacionada com o efeito das imagens de pessoas negras, imagens essas criadas para tornarem essas pessoas as vezes invisíveis ou menos humanas ao longo dos tempos, desde a invenção da fotografia e, busco com isso romper e descolonizar essa pratica como autor negro.

O livro “Decolonizing the Câmera: Photography in Racial Time” do autor Inglês Mak Sealy, fala sobre raça e representação e fala das novas formas de colocar o outro em foco.

Pegando esse gancho da obra de Sealy, eu discuto também o que eu chamo de FRONTEIRAS COTIDIANAS NA VIDA DO NEGRO, pensando nos obstáculos sociais e políticos, seja na violação de direitos, na desigualdade social ou no racismo estrutural no dia a dia.

 

 

Eustáquio Neves

 

ARTUROS

 

CARTAS

 

CRISPIN

 

DE BOA AP

 

 

MASC PUNI

 

 

OBJETO

 

 Saiba mais na palestra “Fronteiras Cotidianas na Vida do Negro” clicando AQUI.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

13/08/2022 - 20:30H ÀS 22:00H / On-line

VEJA OUTRAS EXPOSIÇÕES

  • Luiz Braga

    Retumbante natureza humanizada

    Trata-se de uma edição profunda, que levou seis anos de pesquisa na obra do paraense Luiz Braga feita por Diógenes Moura. Recebeu o Prêmio APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) de melhor exposição de fotografia, em 2014. Traz um conjunto com cerca de 100 imagens que privilegiam trabalhos realizados entre 1976 e 2014, tendo grande...

    [Ver +]
  • Márcio Vasconcelos

    Visões de um poema sujo

    Visões de um Poema Sujo não trata apenas de fotografia. Trata de existência. É uma procura dentro de um Poema Sujo que foi escrito em 1975, quando o poeta Ferreira Gullar estava no exílio. É como um retrato. E um retrato será sempre um veredicto. “Interpretar” um poema pode levar ao suicídio. É abismo, natureza em chamas. Ainda mais num...

    [Ver +]
  • Coletivo olhares do cerrado

    Devotos e bandeiras

    O sincretismo religioso em Goiás, ligado à colonização portuguesa e à presença africana, revela forte reflexo até os dias de hoje dessa realidade. Pirenópolis e a Cidade de Goiás talvez sejam as maiores expressões do tradicionalismo cristão, com as famosas Festas do Divino Espírito Santo, Cavalhadas e comemorações da Semana Santa, como...

    [Ver +]
  • Luis Elias

    Cora Coralina. Uma janela para o mundo

    Coralina, a doceira que desafiou as convenções de seu tempo na juventude, e ainda tornou-se poeta ao ultrapassar a barreira dos setenta anos de idade sendo assim identificada e louvada por Carlos Drummond de Andrade, tem o alcance que poucos merecem. Imagino que Cora consagrou-se porque seus poemas cantam a cultura da terra goiana, sua sociedade,...

    [Ver +]
  • Divino Sobral

    J. CRAVEIRO: O HOMEM, A CIDADE E A PAISAGEM

    A exposição monográfica J. Craveiro: o homem e sua cidade apresenta cerca de 60 fotografias executadas por um dos pioneiros da fotografia em Goiás: Joaquim Craveiro de Sá (Cidade de Goiás, 1885 - Goiânia, 1972). Amante da arte de fotografar, trabalhou entre 1911 e 1915 tendo como equipamento uma máquina Sanderson Tropical, de fabricação inglesa,...

    [Ver +]
  • Keith Tito

    Samuel Costa: Imagens do Brasil

    Samuel Costa foi um fotógrafo goiano, que na década de 1970, mudou-se para Paris e por lá se profissionalizou. Nesta tese ele é compreendido como sujeito histórico e social que durante o seu percurso, produziu imagens que dialogaram com o seu modo de ser e estar no mundo. O seu arquivo está sob a guarda do Museu da Imagem e do Som de Goiás. Possui...

    [Ver +]
  • Flávio de Lacerda Edreira

    I FORGET TO REMEMBER

    Eu acho que tive um sonho. Eu não me lembro. Eu não me lembro. Vivo sonhando acordado. Me perco. Tenho medo da minha própria memória. Tudo parece ser sempre tão estranho. Experimento constantemente sentimentos de familiaridade quando encontro uma imagem que compartilha semelhanças com algo que já vi ou vivi antes. É uma memória, uma cena ou...

    [Ver +]
  • Weimer de Carvalho Franco

    Viagem

    Série de fotografias, feitas durante a pandemia, mostra a circulação de automóveis em um trecho da BR-153, que liga Goiânia a Brasília....

    [Ver +]
  • Ana Póvoas

    Cotidiano – Onde não há grandes coisas a ver

    Benedito Teodoro dos Santos, Seu Bené, é o capitão da congada que se apresenta na cidade de Pirenópolis durante as festividades religiosas nos cortejos de São Benedito e Nossa Senhora do Rosário. Natural de Itaúna, MG, hoje vive em Ouro Verde- Go em uma casa simples. Esse ensaio fotográfico vai além do grupo de congada. Em casa, seu local cotidiano...

    [Ver +]
  • Cecilia Araújo

    Carreiros

    Em um cenário de globalização, onde a cultura dos grandes centros urbanos se coloca como hegemônica, grupos tradicionais e suas vivências são, geralmente, invisibilizados ou vistos como atrasados, pertencentes a uma temporalidade supostamente superada, à margem das sociabilidades consideradas legítimas....

    [Ver +]
  • Guilherme Soares de Albuquerque

    O corpo é bom para pensar

    O ano é 2020 e estou na Chapada dos Veadeiros, cerrado-território berço das águas localizado no Brasil central. Este é um ato auto performático da vontade de ser-estar natureza, mas como sendo meu próprio corpo a paisagem que se degrada de entulhos, lixos e carcaças rejeitadas em meio ao caminho que ora se apresentam como desvios pelos quais...

    [Ver +]
  • Curadoria de Bruno Vilela e Guilherme Cunha

    IMAGENS RESOLUTIVAS

    A Exposição é constituída a partir da produção contemporânea da imagem fotográfica, sendo composta por obras produzidas por artistas de diferentes contextos e países....

    [Ver +]